Omega Turbilhão de 1947

1947

Em 1947, a OMEGA criou um dos primeiros movimentos com turbilhão para relógios de pulso do mundo, miniaturizando com êxito um dos mecanismos mais complexos da relojoaria. Os movimentos com turbilhão foram sempre apreciados pela sua capacidade de compensar o efeito da gravidade no desempenho da medição do tempo, mas eram essencialmente limitados a relógios de bolso, devido às suas restrições tecnológicas.

A primeira versão do relógio OMEGA ganhou inúmeros prémios ilustres pela sua precisão e provou que os movimentos com turbilhão para relógios tinham um futuro viável. Atualmente, a OMEGA continua no seu caminho pioneiro e orgulha-se de oferecer o único relógio com turbilhão central automático do mundo.

1948

O Nascimento da Cronometragem Eletrônica

Nos Jogos Olímpicos de Londres em 1948, duas das inovações mais significativas na cronometragem desportiva – as células fotoelétricas "Magic Eye" da OMEGA e a câmara photofinish desenvolvida pela British Race Finish Recording Company – marcaram o início da era da cronometragem desportiva eletrónica.

A célula fotoelétrica registava o momento exato em que a meta era cruzada, resolvendo o problema suscitado pelas fitas de meta há muito utilizadas, cuja elasticidade as tornava imprecisas. A câmara photofinish permitia aos juízes verem, sem sombra de dúvida, a ordem exata pela qual os atletas terminavam uma competição.

Concebidos apenas como um apoio, os dois sistemas demonstraram o seu mérito quando tiveram de ser utilizados para estabelecer o resultado do sprint masculino de 100 m. Dois velocistas obtiveram a mesma marca de 10,3 segundos, mas o vencedor acabaria por ser apurado quando os juízes puderam observar a imagem – agora familiar – de photofinish. No ano seguinte, a OMEGA e a Race Finish Recording uniriam forças para integrar ambas as tecnologias no OMEGA Racend Timer.